Análise Formal de Gameplay como estratégia de Otimização de Tempo para Professores aplicarem jogos no Ensino de Química
Palavras-chave:
Jogos na Educação, Otimização de Tempo, Análise Formal de GameplayResumo
Atualmente, diante da frenética Cultura do Tempo no qual nossa sociedade está encaixada, alinhada com a Cultura Tecno-Digital que perpetua as corridas contra o tempo, a profissão docente se encontra em empasse. Empasse este causado por excessivas cargas e cobranças, consumindo o tempo que se tem para o preparo de aulas, atividades inovadoras, sequencias didáticas e novas formas de ensinar. Nesse sentido, adentrando ao mundo das metodologias ativas, temos os Jogos na Educação. Apesar de ser uma tecnologia considerada disruptiva, muitas vezes há o uso incorreto dessa metodologia ativa, principalmente baseada quando baseada em fatores empíricos, como os encontrados nas aplicações da literatura, levando a um desperdício de tempo crucial que o docente poderia estar utilizando para outros fins. Pensando nisso, urge a necessidade de formalizar um método de avaliar os Jogos na Educação para que estes possam ser de fácil acesso aos professores utilizarem como ferramenta educativa em suas aulas, já conhecendo seus pontos positivos e negativos dessa ferramenta e como ela pode ser aplicada. Nasce, através dessa nova necessidade dentro da perspectiva Tecno-Digital, a adaptação de uma metodologia de avaliação de Jogos na Educação, chamada de Análise Formal de Gameplay (AFG) [1], capaz de facilitar a avaliação de jogos educativos, sem a necessidade aplicá-lo de antemão, somente analisando o Jogo pelo Jogo, levantando seus potenciais educacionais e podendo relacioná-los à educação, otimizando o tempo de preparo de atividade que incluam jogos na educação para os professores.